Pare! Pense por um instante... Não há coincidências! Somente um arranjo de notas num acordo que re-pete todos os acordes, uma e outra vez, numa des-harmonia universal... e retorna, não nas aparências... mas na essência da musical-idade. Estou falando do como e do quando, sabe? Do momento de sincronia entre duas existencialidades. Porque sim ou não já não importa. Nada é para e nem pára a gente... valsando no intervalo de palavras e silêncios, suspirando pela última gota de ar.
Mas todo o arranjo vem a danar ao som da última nota: ...Dó.
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